Ramiro, quem diria, foi parar no Visguerão

O jornalista, cerimonialista e secretário de Assuntos Governamentais de Itabuna, Ramiro Aquino, é tido como um homem com aversão a bares e outros estabelecimento nos quais pairam quaisquer resquícios de boemia.

Mas, como em toda regra existem as exceções, o mestre Ramiro “dá seus pulinhos” nos bares da cidade. No Alto Beco do Fuxico, onde já foi considerado “persona non grata”, por chamar os freqüentadores de “sem fígado”, foi perdoado após as desculpas de praxe.

Recentemente, deu as caras no “Visguerão”, de Zé Paulo, no bairro de Fátima, bem em frente a “Netinho da Farinha boa”, com a missão de concluir a transmissão do cargo, recebido de seu antecessor, Walmir Rosário. Não se fez de rogado, tirou fotos, bebeu cerveja e experimentou do mais gostoso “churrasquinho de gato” elaborado por Djalma, titular da Churrascaria Angorá.

Com isso, o velho Ramiro recupera sua imagem junto à boemia itabunense