sábado, 21 de abril de 2012

Toda ausência é atrevida – a assim “Geraldo dançou”


O histórico cachacistico de Geraldo não
convenceu os membros das academias

Aproveitando a ausência temporária do todo-poderoso e plenipotenciário presidente da Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopia e Etc. (Alambique), Daniel Thame, os membros da academia, em assembleia conjunta com a Confraria do Alto Beco do Fuxico, vetaram a ingresso do deputado federal Geraldo Simões nas duas entidades.
Após intermináveis discussões na noite de sexta-feira (20), no Bar Artigos para Beber, por unanimidade dos presentes, o veto teve como base o relatório de atrocidades cometidas por Geraldo Simões quando no uso de bebidas alcoólicas. Segundo o relator do processo de pedido de ingresso, o diretor de Assuntos Meotísticos da Alambique, Leléu, o candidato (Geraldo Simões) não reúne as qualidades necessárias de um bom biriteiro e não passa de “copo sujo”.
Ainda no relatório, ficou explícito que por diversas vezes, quando do uso de uns conhaques, Geraldo Simões teria praticado atos incompatíveis com a conduta de um confrade ou acadêmico. “Todas as vezes que enche a cara promove atos impróprios para um “bom copo”, como tomar vassouradas na Califórnia, perder a direção do carro na BR-415, no trecho Ilhéus-Itabuna, dentre outras atitudes incongruentes com a honraria”.
E, continua o relatório: “Por último, ao encher a cara, na semana passada, cometeu mais um desatino, pedindo a cabeça de jornalistas que não rezam pela sua cartilha, conforme fato ocorrido e acontecido após a ingestão de uns quatro whiskys (paraguaios, diga-se de passagem), ligou para o diretor da Bamin para exigir a demissão do jornalista Ricardo Ribeiro, fato considerado desavergonhado e indigno de um membro de conceituadas instituições da qualidade da Alambique ou da Confraria do Alto Beco do Fuxico”.
Em ata lavrada e assinada pelos presentes no Alto Beco do Fuxico, publique-se e cumpra-se.

  

quinta-feira, 12 de abril de 2012

“COMER ÁGUA AO VOLANTE” ESTÁ CADA VEZ MAIS DIFÍCIL


A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira (11) em votação simbólica, por unanimidade, o projeto de lei apresentado pelo deputado Hugo Leal (PSC-RJ), que amplia o número de provas que podem ser usadas para constatar o estado de embriaguez do motorista condutor de veículo. A medida visa a aperfeiçoar a chamada Lei Seca, que trata da punição de motoristas que dirigem sob efeito de determinado nível de álcool no sangue.
O texto aprovado estabelece que podem ser usadas, para constar a embriaguez, provas testemunhais, exame clínico, imagens e gravações em vídeos. Pela lei atual, só podem ser aceitas como provas o teste do bafômetro e o exame de sangue. Ele também dobra a multa de quem dirigir sob efeito de álcool ou outras drogas que causam dependência. O valor da multa para quem dirigir sob influência de álcool, que hoje é R$ 957,70, passa para R$ 1.915,40.
A matéria foi aprovada na forma de substitutivo apresentado pelo deputado Edinho Araújo (PMDB-SP) apresentado ao projeto de Hugo Leal. Caberá agora aos senadores discutirem e votar a ampliação de provas que podem ser usadas para constatar a embriaguez de motoristas. Se o texto for modificado, ele retornará para nova votação na Câmara.
A decisão de votar a matéria nesta quarta-feira foi tomada na semana passada, em reunião do presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), com líderes partidários e com os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e das Cidades, Agnaldo Ribeiro. Recentemente o Superior Tribunal de Justiça (STJ) considerou válidas apenas as provas de exame de sangue e de teste do bafômetro.
Mais informações acesse Câmara dos Deputados

PESQUISA REVELA: CACHAÇA DEIXA CÉREBRO MAIS LIGADO


Bebo, logo existo. E penso mais rápido...

Uma pesquisa realizada por psicólogos da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, afirma que beber álcool em quantidades moderadas pode deixar o cérebro mais “afiado” para lidar com atividades que requerem criatividade.
O estudo foi feito com 40 homens de idades entre 21 e 30 anos recrutados de forma voluntária através do site Craigslist. Metade deles foram alcoolizados até atingir concentração de álcool no sangue de 0,075, que é acima do permitido para motoristas na maioria dos Estados americanos. Os demais continuaram sóbrios durante o estudo.
Em seguida, todos os 40 participantes foram submetidos a testes de Associações Remotas de Mednick (RAT, na sigla em inglês), que é uma forma simples e rápida usada por psicólogos para avaliar a solução de problemas criativos.
Os cientistas apresentam três palavras ao entrevistado – por exemplo, “mate”, “cadeira” e “bule”. O objetivo é encontrar uma palavra comum que possa ser associada a cada um destes termos, como a palavra “chá” (formando a palavra composta “chá-mate” e as expressões “chá de cadeira” e “bule de chá”).
Os participantes que estavam alcoolizados conseguiram acertar mais vezes as respostas, do que os sóbrios. O índice de acerto entre as pessoas que haviam bebido era de 58%, em comparação com 42% dos que não tinham ingerido álcool.
Além disso, eles apresentaram respostas de forma mais rápida (12s para os alcoolizados, em comparação com 15s dos sóbrios) e com maior incidência de “lampejos espontâneos”. Isso sugere que o álcool pode, em determinados casos, contribuir para que as pessoas encontrem respostas mais rápidas e de forma mais criativa. (da BBC Brasil)
PS- É por isso que na Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc. (Alambique), os imortais pensam (e bebem) rápido que é uma beleza!