O histórico cachacistico de Geraldo não convenceu os membros das academias |
Aproveitando a ausência temporária do todo-poderoso e
plenipotenciário presidente da Academia de Letras, Artes, Música, Birita,
Inutilidades, Quimeras, Utopia e Etc. (Alambique), Daniel Thame, os membros da
academia, em assembleia conjunta com a Confraria do Alto Beco do Fuxico,
vetaram a ingresso do deputado federal Geraldo Simões nas duas entidades.
Após intermináveis discussões na noite de sexta-feira (20),
no Bar Artigos para Beber, por unanimidade dos presentes, o veto teve como base
o relatório de atrocidades cometidas por Geraldo Simões quando no uso de
bebidas alcoólicas. Segundo o relator do processo de pedido de ingresso, o
diretor de Assuntos Meotísticos da Alambique, Leléu, o candidato (Geraldo Simões)
não reúne as qualidades necessárias de um bom biriteiro e não passa de “copo
sujo”.
Ainda no relatório, ficou explícito que por diversas vezes,
quando do uso de uns conhaques, Geraldo Simões teria praticado atos incompatíveis
com a conduta de um confrade ou acadêmico. “Todas as vezes que enche a cara
promove atos impróprios para um “bom copo”, como tomar vassouradas na
Califórnia, perder a direção do carro na BR-415, no trecho Ilhéus-Itabuna,
dentre outras atitudes incongruentes com a honraria”.
E, continua o relatório: “Por último, ao encher a cara, na
semana passada, cometeu mais um desatino, pedindo a cabeça de jornalistas que
não rezam pela sua cartilha, conforme fato ocorrido e acontecido após a
ingestão de uns quatro whiskys (paraguaios, diga-se de passagem), ligou para o
diretor da Bamin para exigir a demissão do jornalista Ricardo Ribeiro, fato
considerado desavergonhado e indigno de um membro de conceituadas instituições
da qualidade da Alambique ou da Confraria do Alto Beco do Fuxico”.
Em ata lavrada e assinada pelos presentes no Alto Beco do
Fuxico, publique-se e cumpra-se.
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